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7 tipos de farinhas para conhecer e comercializar

Nem só de farinha de trigo vive o mercado. Cada tipo tem um propósito, um público e uma demanda diferente. Algumas são comuns no dia a dia, enquanto outras atendem nichos específicos e podem trazer boas oportunidades de venda.

Quem trabalha com alimentação precisa saber quais valem a pena investir. Afinal, não faz sentido comprar grandes quantidades sem entender o que realmente tem saída.

O primeiro passo é conhecer os principais tipos de farinha e suas características. Confira todos os detalhes neste artigo que preparamos!

1. Farinha de trigo: a mais popular

Não tem como falar em farinhas sem citar a de trigo. Ela domina o mercado e está presente em quase todas as cozinhas. Serve para pães, bolos, massas, biscoitos e várias outras receitas. Mas não é tudo igual. Há diferentes tipos, e cada um atende a um propósito específico.

A branca, mais refinada, deixa as preparações leves e macias. Já a integral preserva mais fibras, sendo procurada por quem busca alternativas mais saudáveis. Também existem as especiais, usadas em panificação profissional ou confeitaria.

A demanda por esse ingrediente é alta, mas a concorrência também. Quem vende precisa se diferenciar, seja oferecendo marcas reconhecidas, seja apostando em versões premium. O preço pode oscilar conforme a qualidade do alimento, o tipo e até a época do ano.

2. Farinha de milho

Muito presente na culinária brasileira, essa opção tem um público fiel. Aparece em receitas como cuscuz, polenta, bolo e mingau. Algumas variações fazem mais sucesso em certas regiões, então vale observar o que tem mais saída.

O fubá, versão mais fina, é comum em bolos e broas. A biju tem grãos maiores e pode substituir a de rosca em empanados. Já a flocada é a preferida para cuscuz.

Quem busca alternativas sem glúten também recorre a essa opção. Isso amplia ainda mais a demanda, principalmente em lojas voltadas para alimentação saudável. Eventos sazonais, como festas juninas, podem impulsionar as vendas.

3. Farinha de arroz: leve e sem glúten

Muito usada em receitas orientais, essa versão vem ganhando espaço no Brasil. A leveza e a ausência de glúten fazem dela uma escolha frequente para bolos, tortas e até empanados.

Existe na versão branca e integral. A primeira tem sabor neutro, funcionando bem para substituir a de trigo em várias receitas. A segunda, por ser menos processada, mantém mais nutrientes e atrai quem busca uma alimentação equilibrada.

A procura cresceu nos últimos anos, especialmente em mercados voltados para dietas restritivas. Quem vende pode aproveitar essa tendência, mas é bom testar a aceitação antes de investir alto no estoque.

4. Farinha de amêndoas: a queridinha das dietas

Essa opção virou um dos ingredientes favoritos de quem segue alimentação low carb. Rica em gorduras boas e proteínas, substitui a de trigo em diversas receitas sem comprometer o sabor.

A precificação deste produto costuma ser mais elevada, tornando-o um item de nicho. Mesmo assim, quem consome tem disposição para pagar mais por qualidade. É comum em receitas como pães, bolos e panquecas.

Como a validade pode ser menor, é bom ter atenção ao volume comprado. Testar a saída antes de aumentar a quantidade ajuda a evitar desperdícios.

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5. Farinha de aveia

A popularidade dessa versão cresce entre aqueles que buscam alimentos nutritivos. Rica em fibras, ajuda no funcionamento do intestino e prolonga a sensação de saciedade.

É versátil e aparece em diversas receitas, desde vitaminas até bolos e panquecas. Além disso, pode ser usada para engrossar sopas e caldos sem alterar muito o sabor.

Vende bem em mercados e lojas especializadas. Como não tem um preço elevado, pode ser uma boa opção para quem deseja ampliar o mix de produtos sem grandes investimentos.

6. Farinha de mandioca

Muito consumida no Brasil, essa versão se destaca na culinária regional. Farofa, pirão e bolinhos são alguns exemplos de pratos que levam esse ingrediente.

A variação crua funciona bem para engrossar caldos e molhos. Já a torrada tem um sabor mais intenso, sendo perfeita para farofas e receitas típicas. Também existem versões temperadas, que já vêm prontas para consumo.

A demanda pode ser maior em algumas épocas do ano. Festas tradicionais e churrascos costumam oferecer boas oportunidades de vendas.

7. Farinha de coco

Essa alternativa entrou de vez no cardápio de quem busca uma alimentação mais equilibrada. Rica em fibras e sem glúten, tem sabor levemente adocicado e combina bem com receitas de bolos, panquecas e biscoitos.

Como absorve bastante líquido, pode exigir ajustes nas receitas. Mas isso não afasta os consumidores fiéis, que já conhecem suas características. O valor é mais alto que o das versões comuns, mas quem compra entende o custo-benefício. Vende bem em mercados naturais e lojas especializadas.

Como saber a quantidade ideal para comprar?

Cada tipo de farinha tem uma demanda diferente. Algumas vendem rápido, enquanto outras podem demorar mais para sair. Comprar muito sem ter certeza da procura pode gerar desperdício. Por outro lado, adquirir pouco de um produto com alta saída significa perder vendas.

Uma boa forma de entender o consumo é fazer um teste A/B. Funciona assim: escolha duas ou mais opções e compre em quantidades menores. Depois, acompanhe as vendas durante um período. As que saírem mais rápido devem receber um pedido maior na próxima compra. Já as que tiveram pouca saída podem ser reduzidas ou até retiradas do estoque.

Outro ponto importante é observar o comportamento dos clientes. Perguntar diretamente quais produtos gostariam de encontrar na loja pode ajudar a acertar na escolha. Promoções também servem para medir o interesse, principalmente em lançamentos.

Além disso, datas comemorativas e tendências de mercado influenciam a procura. Durante festas típicas, algumas opções podem vender muito mais. Já em épocas do ano onde a alimentação saudável ganha destaque, farinhas integrais e sem glúten costumam ter maior procura.

Por fim, o mercado oferece diversos tipos de farinha, cada um com características e públicos diferentes. Testar a aceitação antes de investir em grandes quantidades ajuda a evitar desperdícios e melhorar os resultados. Com um bom planejamento, é possível oferecer variedade sem correr riscos desnecessários.

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